quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Em busca de histórias em Caraguatatuba...

Lembro-me que Caraguá era reta final, a gente nem pensava em ir um bocado mais longe, tamanho desespero de criança pela praia.

As histórias de um povo se agarram 'no' concreto para driblarem a falta de memória.

É bom ver gente fazendo arte.

Se esbaldando na praça, ao lado do coreto, nem é hora de missa mesmo.

A gente entra para agradecer saber amar as diferenças. Saber viver um dia de cada vez e ter esta oportunidade.

Lá dentro, está cheio de histórias, aliás, muitas de minhas prediletas. O que não é a capacidade que Deus deu ao homem para criar!

Histórias, a gente recolhe em livros, boletins, folhetos, jornais antigos e na rua, vendo o povo passar.

As marcas do passado são um deleite.

Os chamados do presente, um refresco, mesmo que trabalhando sob sol escaldante.

A noite sempre chega, traz um sereno, mas um sereno feliz sem o peso do sofrimento e nem da angústia, apenas do simples e seu dever concretizado, realizado.
Assim seja, sempre!
Paz e bem!
Sônia Gabriel



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